25 de setembro de 2014

Então, vamos festejar os seus 50 anos a caráter?

Suba numa lambreta, mastigue chicletes, vista um vestido godée duplo com cintura marcada e caia na farra.
Cabelos de rabo, com topetes, a joãozinho, não importa contanto que a saia esteja armada e com anáguas por baixo.
Se optar uma festa Black Tie incorpore uma Gilda, a mulher inesquecível, ponha um longo com um rasgo na perna.Cabelos? Ondas frisadas.
Não  esqueça de receber seus convidados com um Dry Martini
Vestido Anos 50

20 de setembro de 2014

Magazine 4OUR, Um espetáculo

Finalmente o lançamento da Revista 4OUR  imaginada e realizada pelo produtor Marco Antonio Ferraz.
Ele vinha dias seguidos garimpando peças no nosso atelier e jamais imaginamos a maravilha que resultaria.
Cercou-se de maquiadores transformadores e excepcionais como Erica Monteiro, Max Weber e Emerson Rocha.
Fotógrafos de primeira linha: Faya, Ricardo Penna, Matheus Coutinho, André Nicolau
Modelos do Sergio Mattos, atores, atrizes e tops de todos os tempos.
Anos 70

Peles

Mondrian Anos 60

Anos 50

Lingerie Anos 60

Cowboy

Cowboy

Colete Paquito

Traje de banho Anos 30

Sunga Anos 50

Cangaceira

Sobretudo

Império

Marinheira

Anos 50, Gilda, a mulher inesquecível

Figurino de hipismo

Soldado

Cowgirl

Maria Bonita

16 de setembro de 2014

Os lindos figurinos franceses na corte de Louis XVI

Uma das características marcantes dessa época foi a falta de moderação, um realismo excessivo, um exagerado culto a aristocracia .O erotismo tinha um grande valor, as trocas de casais, cotidianas. Se as paredes do Castelo de Versailles falassem os nobres teriam sido decapitados muito antes.
Rendiam uma admiração ao Extremo Oriente e extraiam daí a profusão de cores dessa época Rococó.
A maquiagem, tanto para os homens, como para as mulheres também extrapolava :  muito pó de arroz, rouge carmim, sobrancelhas grossas e pretas.
E as perucas? Com boufles laterais, finalizando atrás com um rabo de cavalo com um laço quase sempre de veludo no meio, feitas especialmente para determinado nobre. Os peruqueiros passavam horas fazendo uma peruca que custavam uma exorbitância.
Usavam uma casaca bordada, com casas imensas e  condecorações, um colete com botões preciosos, uma camisa branca sem gola com mangas terminando em babados godées na maioria da vezes em renda.
Os sapatos tanto os masculinos como os femininos tinham um pequeno salto e muitas vezes bordados.
As gravatas se chamavam jabots, poderiam ser de renda ou tecido, com babadinhos ou laços.
Usavam uma meia branca justa por de dentro das calças que paravam abaixo do joelho.
Uma moda arrogante, com figurinos que custavam uma fortuna reflexo de todo o luxo da época o que provocou a Revolução Francesa.
Figurinos da Época Rococó

15 de setembro de 2014

Uma Festa Tailandesa...

Você não precisa mais ir a Tailândia para reverenciar e banhar Buda, nem mesmo para ir a uma "Full Moon Party". Basta contratar a atriz e produtora @izlenecristina, o cerimonialista @robertocohen, o decorador @antonionevesdarocha e passar aqui na Vida Secreta para levar os trajes tailandeses. Assim você pode cair nos braços do Nirvana.
Misture muitas imagens de Buda, elefantes gigantescos, monges com suas roupas coral, dançarinas com muito ouro, unhas douradas,,xales e uma expressão de olhinho virado e sorriso fechado.e então
 festeje a vida...
Dançarina Tailandesa

Dançarina tailandesa

Monge tailandes

Monge Tailandes


8 de setembro de 2014

Festas e mais festas hippies chics

Cinto dourado e colar marroquino
Me lembro quando cheguei em Paris em 1968 me senti uma jeca, mesmo tendo saído como modelo da "mamãe" num editorial de moda do mesmo tempo como lançadora de moda. Cruzes, demorava muito para as informações chegassem a nós.
Tratei logo de me repaginar, como se fala agora. Calças boca de sino, shorts com casacão, micro saias, cardigans . E as blusas de segunda pele Courrèges  que usávamos de todas as cores por debaixo de túnicas?
 Em Londres enlouqueci, passava horas na Bibba, saia com o olho negro, o cabelo passado a ferro repartido no meio, calça ou blusa de veludo molhado (wet) e chapéus e mais chapéus, a boca preta ou roxa. Mas sempre preferi a boca nude. As lojas indianas proliferavam em Carnaby Street. Aí eu somava túnicas, batas batiks. Me inspirava muito nos figurinos de Mick Jaeger.
Quando voltei ao Brasil conhecemos um artista plástico Zaide que estampava os tecdidos para a loja da mamãe. O máximo.
Agora temos um completo revival dessa época dinâmica e colorida. Muitas e muitas festas hippies chics. Nada de túnicas de lojas indianas made em China, viu? Autênticas marroquinas ou turcas com muita bijou vale.
O que não nos deixa mentir a nossa cliente Bárbara Loureiro, correta para a festa Hippie chic

Calça boca de sino  hippie Chic
Colete inglês de pelo e blusa lurex manga sin