8 de setembro de 2014

Festas e mais festas hippies chics

Cinto dourado e colar marroquino
Me lembro quando cheguei em Paris em 1968 me senti uma jeca, mesmo tendo saído como modelo da "mamãe" num editorial de moda do mesmo tempo como lançadora de moda. Cruzes, demorava muito para as informações chegassem a nós.
Tratei logo de me repaginar, como se fala agora. Calças boca de sino, shorts com casacão, micro saias, cardigans . E as blusas de segunda pele Courrèges  que usávamos de todas as cores por debaixo de túnicas?
 Em Londres enlouqueci, passava horas na Bibba, saia com o olho negro, o cabelo passado a ferro repartido no meio, calça ou blusa de veludo molhado (wet) e chapéus e mais chapéus, a boca preta ou roxa. Mas sempre preferi a boca nude. As lojas indianas proliferavam em Carnaby Street. Aí eu somava túnicas, batas batiks. Me inspirava muito nos figurinos de Mick Jaeger.
Quando voltei ao Brasil conhecemos um artista plástico Zaide que estampava os tecdidos para a loja da mamãe. O máximo.
Agora temos um completo revival dessa época dinâmica e colorida. Muitas e muitas festas hippies chics. Nada de túnicas de lojas indianas made em China, viu? Autênticas marroquinas ou turcas com muita bijou vale.
O que não nos deixa mentir a nossa cliente Bárbara Loureiro, correta para a festa Hippie chic

Calça boca de sino  hippie Chic
Colete inglês de pelo e blusa lurex manga sin

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